quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Educar ou desenvolver a mediunidade?




Com a ampliação dos conceitos de liberdade de expressão e tolerância religiosa, se torna cada vez mais comum observarmos que os médiuns, sensitivos ou pessoas de poderes psíquicos notáveis saírem dos seus armários para anunciar a amigos próximos ou virtuais os eventos que lhes acontecem.

Desse modo não é nada incomum lermos em grupos ou postagens nas redes sociais os relatos de novos videntes, sensitivos, projetores astrais, psicógrafos, psicômetros e assim por diante. Tais irmãos, obviamente, estão entre o espanto e a excitação acerca do descobrimento de suas faculdades psíquicas ou mediúnicas.

Percebem-se relatos sobre ver espíritos, vultos, sentir a energia do outro, ler pensamentos, sair do próprio corpo, “incorporar” um espírito ou ler a história de objetos ao tocá-los. Claro, tudo isso pode ser extremamente dificil para alguém que nunca tenha entrado em contato com tais temas, ou que tenha conhecimento de tais assuntos através das histórias fantasiosas de livros e filmes de ficção.

Isto tudo é bastante assustador para um adolescente ou adulto jovem que se vê em meio a tais fenômenos de repente. A cultura tradicionalista e a fé em religiões incapazes de explicar tais temas mais atrapalham do que ajudam o sensitivo ou médium neófito.

Declaro, para fins de explicação breve, que a sensitividade é a capacidade de sentir além dos cinco sentidos básicos, ou ainda ter estes em um grau de sensibilidade muito apurado a ponto de perceber coisas não-físicas, como auras, energias, cheiros espirituais, dentre outros. A mediunidade, todavia, é qualquer faculdade humana latente ou em plena atividade capaz de permitir a comunicação com os espíritos humanos, dévicos ou elementais por exemplo. As faculdades psíquicas são capacidade físicas e mentais que permitem que um ser humano obtenha informações das quais poucos tenham acesso, sem que isso possua, necessariamente um caráter espiritual, tais como a telepatia e a psicometria.

O tema desta postagem, entretanto é falarmos acerca da educação e desenvolvimento da mediunidade. Considero esta distinção importante por que tenho visto em fóruns jovens falarem acerca de suas experiências mediúnicas ou psíquicas em fóruns na internet com um certo espanto e medo, para logo após ouvirem que é necessário “desenvolver a mediunidade” e “procurar um centro espírita ou umbandista”. Tais respostas comuns e automáticas se repetem tantas vezes que me incitou a escrita deste artigo.

Devo dizer que nem toda experiência espiritual é mediúnica e nem toda mediunidade precisa ser “desenvolvida” ou “trabalhada”. Acontece que muitos desses jovens estão passando por momentos de expansão de consciência, os quais muitas vezes vêm acompanhados de sofrimentos psicólogicos, o que é normal e chamo de “período de transição”. Esses momentos de expansão de consciência são muitas vezes dolorosos e o jovem sente-se triste e até mesmo depressivo. Tenho visto pessoas falarem que estes jovens estão “obssediados” (com um espírito que lhes fazem sofrer propositalmente ou não). Todavia na maioria das vezes isto não é verdade. É apenas uma época de transição na qual tais jovens experimentam sensações e vivências que lhes fazem expandir sua visão espiritual ou psíquica. Tais experiências podem cessar ou continuar por toda a vida depois dessa transição.

O que é uma época de transição? No tarô a transição é representada pela carta XIII (13), a Morte. A Morte representa o fim do velho e o nascimento do novo. A adolescência (período no qual a maioria entra em contato com tais experiências) é o período da morte do infante e o nascimento do adulto. A transição se nota também nos períodos de crise de relacionamentos, gravidez e assim por diante.

Com isto quero dizer que se alguém aflora a própria mediunidade e com isso sente dores, sofrimentos ou tristezas não necessariamente está obssediada e menos ainda precisa desenvolver a mediunidade. Na maioria das vezes tais processos ocorrem por uma ampliação de percepção e tais pessoas “ajustam a frequência do sua rádio” para uma ou mais estações acima, isto é, se torna mais afinadas com o mundo espiritual.

O que todos precisamos é compreender a mediunidade, educá-la, conhecê-la. Compreender a mediunidade é conhecer mais sobre si mesmo, saber seus limites e potenciais. Para alguns educar a mediunidade é a chance que se tem para seu próprio equilíbrio, entender que cada um é dono do seu próprio corpo. Se uma entidade de alto estirpe ou não deve usar seu corpo para fazer o bem ou não diz respeito somente ao médium.

O desenvolvimento da mediunidade não é para todos. A educação da mediunidade, quando aflorada ou em vias de aflorar é sim, um direito universal, pois educar não significa “dar passagem”, mas ter o controle do “abrir” e do “fechar” da mesma de acordo com a vontade do médium ou ainda conhecer os mistérios do próprio corpo e espírito. Educar-se é um processo de autoconhecimento.

Quero, pois, encerrar este artigo ratificando a importância do conhecimento da mediunidade e da sensitividade como elementos para a evolução pessoal. Não importa se você é um psíquico, médium ou sensitivo. Você não tem obrigação de desenvolver ou praticar nada. Estudar é o seu dever. Se autoconhecer é o seu dever. Fazer o bem é o seu dever. A mediunidade pode servir para alguns, talvez para você, talvez não. Somente o estudo e a reflexão lhe dirão isso.

Não tenha medo, nada de mau irá lhe acontecer se você não desenvolver sua mediunidade. Duas coisas porém são necessárias e você pode começar a fazer hoje: estudar e praticar o bem.


Muita luz e paz.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Por que ler livros esotéricos e ocultistas



A leitura de livros esotéricos e espiritualistas tem o poder de acalmar, serenar a mente e o espírito quando precisamos de um pouco de paz e tranquilidade. Vou mais alem, ao dizer que a literatura espiritualista quando lida com calma, sem pressa e de forma meditada nos dá o conhecimento necessário para elevarmos nossas almas até Deus.

Quando começamos a ler tais temas percebemos que nos enchemos de mais fé, amor e de conhecimento capaz de nos proteger de armadilhas e ataques espirituais. O sensitivo deve sempre procurar ler livros que lhe acalme a mente e o espírito e lhe conduza à um caminho piedoso, onde poderá evoluir espiritualmente de maneira mais proveitosa. 

Por diversas vezes percebi que o conhecimento que obtive lendo livros espiritualistas me guiaram a um melhor entendimento dos fatos bem como melhor proteção espiritual em momento de ataques psíquicos. Além do mais, a leitura esotérica e espiritualista nos informa sobre métodos de cura holísticos que permitem a conservação da saúde física, mental, emocional e espiritual.

No inicio de minha caminhada espiritual li alguns livros que hoje recomendo a todos, tais como:

Reiki Essencial - Diane Stein
Reiki Segundo o Espiritismo - Adilson Marques
Muitas vidas, muitos mestres - Brian Weiss
Espíritos entre nós - James Van Praagh
Conversando com os espíritos - James Van Praagh
O livro dos médiuns - Allan Kardec
O livro dos espíritos - Allan Kardec
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec
Mãos de Luz - Bárbara Ann Brennan
A linguagem do corpo - Cristina Cairo
Radiestesia Prática e Ilustrada - Antonio Rodrigues

Hoje, passado algum tempo também indico outros livros, tais como:

Autodefesa psíquica - Dion Fortune
Conceito Rosacruz do Cosmos - Max Heindel
A sorte pelas cartas de Tarô - Arthur Edward Waite 
Faça seu coração Vibrar - Osho
Luz Emergente - Bárbara Ann Brennan

Um abraço iluminado de muito amor e paz!


quinta-feira, 24 de março de 2016

O álcool e o fumo: os vícios e a espiritualidade





Tenho percebido através da minha sensibilidade espiritual os efeitos danosos de certos vícios sobre o corpo áurico do ser humano. O que percebo com esta habilidade suprassensorial é o tema desta postagem. Desse modo, resolvi falar de dois vícios comuns em nossa sociedade e os modos como estes têm desviado a evolução de milhões de seres humanos.




1. O álcool 

Talvez tido como um dos mais comuns vícios da nossa sociedade, o álcool provoca não somente danos físicos ao corpo, como também espirituais. Pelo que posso perceber através da minha clarissensibilidade é que o ser humano, quando faz uso desta droga ilícita, torna-se menos sensível espiritualmente e seu padrão energético tende a declinar e sua atenção para o materialismo, em detrimento da espiritualidade, tende a aumentar.

Torna-se, desse modo, mais ligado às coisas materiais e gradativamente, seus maiores anseios tornam-se suas próprias satisfações, num ciclo vicioso onde a bebida possui maior importância na sua vida.

Sua aura torna-se mais espessa e o mesmo começa a expelir grandes quantidades de uma energia doentia, lenta, pertubada e com um cheiro característico de álcool. Um sensitivo que passe por perto de alguém que ingeriu álcool recentemente pode sentir-se também embriagado, com vertigens e sentir a influência má da bebida sobre seu próprio corpo.

O alcólatra está também sujeito aos perigos da influência e obssessão de espíritos menos evoluídos, espíritos estes que em sua grande maioria utilizavam o álcool quando encarnados. No pós-morte tas espíritos ainda sentem-se ligados aos seus vícios e buscam seres humanos que possam lhe saciar as vontades, pois ao se aproximarem de algum viciado, o espírito rouba-lhe um pouco da energia deste, sentindo nesta energia os efeitos do álcool, saciando-se ou obrigando-o a beber cada vez mais, pois quanto mais beba, mais espíritos se aproximam para se saciar de sua energia embriagada.

Neste estágio, a cura do alcólatra é mais difícil, pois sua dependência não é apenas química, mas também espiritual e um tratamento completo consiste não apenas do auxílio da medicina moderna, mas também de uma reforma íntima com auxílio da espiritualidade, através de religiões ou outros sistemas de crenças. Além disso, as terapias energéticas, como a acupuntura, o reiki, a massagem e os florais de bach costumam surtir bons efeitos nos pacientes.

Em termos de cura pela fé, costumam ser indicados os tratamentos espíritas e espiritualistas que, por meio de sessões de desobssessão o espírito (obssessor) ligado ao viciado é educado por seres de alta evolução e com o tempo o mesmo é encaminhado para os mundos espirituais, onde  poderá seguir sua evolução adequadamente, deixando o obsidiado seguir seu caminho de acordo com as escolhas que venha a tomar de acordo com sua própria consciência.

2. O fumo


O fumo atinge todas as classes sociais, gêneros e etnias. Aparece sobre variadas formas, tais como charutos, cachimbos, cigarros, cigarretes, dentre outros. Além dos óbvios malefícios orgânico, o fumo prejudica seriamente nossa energia e nossa espiritualidade.

Falando de energia: o fumante exala através de sua aura uma substância energética enegrecida, densa, lenta e suja nos minutos seguintes ao ato de fumar. Tais energias tendem a se grudar em pessoas, animais, comidas, ambientes e objetos com as quais o fumante entre em contato.

Em contato com outras pessoas, esta energia tende a ser direcionada para a região do diafragma das vítimas, onde penetram no chacra do plexo solar, prejudicando a concentração psicológica e provocando sintomas como déficit de energia, dor e negativismo. Após este contato a vítima torna-se desolada e desvitalizada ou agressiva e sujeita às más influências espirituais, caso esteja com baixa energética.

Animais podem sofrer de modo semelhante aos seres humanos e o principal sintoma observado nestes é a depressão. Observei que animais com mais pêlos como gatos e cachorros manifestam em maior escala tais sintomas pois seus pêlos atuam como aglutinadores e condensadores de energia, dificultando sua dispersão. Para estes, o banho periódico é item necessário.

Alimentos preparados por fumantes, principalmente quando estes estão fumando se tornam comidas tóxicas quando este acabou de fumar ou quando não está contente ou com quando com raiva ao preparar os alimentos. Suas energias tendem a banhar os alimentos e penetrar nos corpos daqueles que a comerem.

Ambientes nos quais o fumo é queimado com frequência costumam agrupar energias deletérias em objetos parados ou porosos, tais como camas, sofás, armários, roupas e paredes. Um sensitivo consegue perceber com certa facilidade as energias deixadas por um fumante em um ambiente, pois este pode adquirir uma aparência escura, fétida, pesada e lhe causa certa repugnância.

Nestes ambientes é ideal o uso de sal grosso em quinas dos ambientes ou sob armários e guarda roupas (em copinhos), ou ainda copinhos com anis em barra derretidos em água. Em ambas as situações, trocar semanalmente, jogando em ambientes externos, nunca em sanitários ou pias, por exemplo.

Os seres humanos dominados pelo fumo estão em risco espiritual. Podem sofrer as consequências nefastas de uma obssessão espiritual, degradação de sua própria energia, além de expor outros com os quais convive ao mesmo perigo. É importante, desse modo que o mesmo abandone o hábito do fumo para se dedicar à sua própria evolução espiritual, iluminando seu corpo espiritual com práticas mais elevadas, não denegrindo-o com o fumo.


3. Resumindo

O álcool e o fumo enquanto vícios são práticas nocivas ao corpo espiritual e à espiritualidade do ser humano. Podem atrair seres menos evoluídos que buscam o prazer do vício, gerando, com o tempo, a obssessão (domínio de um ser sobre outro). Por fim, os vícios nos tornam menos sensíveis à espiritualidade, ocasionam males físicos e espirituais, sendo um perigo para nossa própria evolução.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Reconhecendo anjos encarnados


Quem são os anjos encarnados que estão próximos de você? Saiba quais são suas missões e características.

Muito se tem escrito na literatura esotérica ou espiritualista sobre a presença de anjos encarnados, vivendo entre nós como seres humanos comuns: estudando, trabalhando e desempenhando suas funções naturalmente na sociedade.  
Eles estão por todas as partes. Podemos ter contato com estas amáveis criaturas  nos momentos em que mais precisamos. Podemos até saber onde moram, quem são seus pais e sua família. Somos ajudados por tais seres e não nos damos conta da importância deles em nossa vida. Eles estão aqui para nos ajudar. Mas do mesmo modo como eles a nós vêm, também partem, para ajudar outras pessoas.
Por meio da minha clarissensibilidade (capacidade para perceber vibrações além da matéria), tenho percebido auras e energias das pessoas ao meu redor. E desse modo, posso reconhecer anjos que estão encarnados em nosso meio com a incrível missão de nos ajudar em nossas tarefas e dificuldades do dia a dia.
Os anjos são espíritos humanos decididos a ajudar a humanidade. Passaram pelas mesmas dificuldades que passamos hoje, e após terem obtido êxito e perfeição moral e intelectual, decidem descer ao nosso planeta com o intuito de elevar os seus irmãos terrestres à mesma categoria que eles agora gozam.   
Tais seres angélicos são capazes de modificar os padrões vibratórios dos lugares onde vivem, trazendo pureza e felicidade àqueles dos quais se aproximam por meio dos seus pensamentos e ações bondosas. Sempre trazem alegria e sensação de amor ao lugar onde estão, promovem a cura pelo toque e pelo olhar.
Apesar de haver quantia considerável de textos na internet sobre o tema, ensinando a reconhecer os anjos, os seguintes tópicos que elenco a seguir são resultado de várias observações pessoais, as quais, facilitam para mim a tarefa de reconhecer os anjos no meu dia a dia:


  • Anjos possuem brilho no olhar quando estão olhando para você. Por vezes, você sente que ele vai chorar, mas tal brilho é o reflexo da pureza que existe em sua alma e de que ele está contente por estar perto de você;

  • Os olhos dos anjos parecem sorrir;

  • Anjos são extremamente sensíveis. Podem ficar ansiosos ou agitados na presença de luzes fortes, sons altos, olhares agressivos, sentimentos ou ações de outras pessoas;

  • Possuem a capacidade de sentir pessoas, mesmo que estas estejam a milhares de quilômetros de distância e entender seus pensamentos;

  • Sabem quando são bem-vindos ou não a determinados ambientes e podem retirar-se de lugares sem motivos aparentes;

  • Sua fala pode parecer confusa ao expor idéias, isto porque o corpo físico costuma não responder com a mesma velocidade do seu espírito, que vibra além do normal;

  • Sua voz é calma e pode emocionar e acalmar quem ouve;

  • Mesmo quando falam alto sua voz está longe de parecer desagradável;

  • Anjos sempre estão ajudando outras pessoas e fazem de tudo para que ninguém saiba disso;

  • Raramente um anjo conta seus problemas para outras pessoas e quando o fazem escolhem a dedo as pessoas para quem contar tais problemas. E não raro, sentem-se culpados de procurar ajuda, pois acreditam que o outro já tem problemas demais;

  • De um modo geral, parecem jovens e são sorridentes;

  • Podem ou não possuir religiões. E quando a possuem, a utilizam como um modo mais fácil de ajudar outras pessoas;

  • Tendem a buscar o místico e a espiritualidade que está além do senso comum. Gostam de ler histórias sobre anjos ou seres divinos;

  • Tendem a ser pouco exigentes, e são tratados muitas vezes como conformistas por se sentirem felizes com o pouco que tem;

  • Quando sentem que injustiças estão sendo cometidas contra seres indefesos, podem adotar posturas mais energéticas, sem todavia, desperta raiva ou ira em si mesmo;

  • Amam o belo e a natureza, mas se moram em locais urbanos, tendem a se isolar em casas;
  • Amam os animais e tendem a ser vegetarianos;

  • Parecem irradiar luz por onde passam, purificando ambientes e acalmando os corações;
  • Tendem a pedir desculpas mesmo que não tenham errado;

  • Tendem a evitar relacionamentos amorosos por suas próprias dificuldades em achar parceiros que lhe sejam semelhantes;

  • São amorosos e parecem mães, pais ou irmãos mais velhos, mesmo que sejam mais novos que o objeto do seu amor;

  • Tendem a parecer felizes e dispostos a ajudar, mesmo que tenham perdido parentes ou se decepcionado gravemente;

  • Parecem ler pensamentos ou emoções e costumam sentir dores e sentimentos de outras pessoas;

  • Possuem facilidade para entender o outro e dificuldade em se expressar, o que tende a gerar a sua incrível capacidade de ouvir muito e dizer pouco;

  • Demonstram respeito a outras pessoas e evitam criticas desconstrutivas;

  • Podem possuir auras de cores calmas e brilhantes, como azul índigo, roxo, tons violáceos ou aura multicolor.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Saindo do próprio corpo


Quando dormirmos e nosso corpo consegue relaxar, inevitavelmente ficamos mais livres. O nosso espírito se desprende em busca da maior das conquistas: a liberdade.


Antigas civilizações e culturas recentes nos falam de processos espirituais que acontecem enquanto dormimos. 

O livro sagrado dos cristãos traz diversos exemplos de pessoas que receberam mensagens celestais através do sono, sendo que o vidente se via em lugares diversos, vivenciando a cena ou vendo-a de um modo distante.

Ordens iniciáticas da alta antiguidade nos relatam a capacidade dos membros mais instruídos a se projetar para além da matéria corporal e conseguir ir a lugares e descrever cenas de ambientes inacessíveis a eles naqueles momentos. 

Ainda hoje, religiões modernas, grupos científicos e interessados se destinam ao estudo da projeção astral. Muitos livros foram publicados, vídeos educativos foram editados, cursos são ministrados. Todos com o propósito maior de revelar ao ser humano a sua condição espiritual. O nosso corpo, apesar de belo e instigante, é apenas parte do nosso ser.

Costumamos dizer no nosso dia a dia: "meu corpo é belo", "minha perna está doente", "meus olhos são sadios". Apenas isto parece nos referenciar que sabemos que não somos o nosso corpo, mas que ele faz parte de nós, de quem somos nós. 

Ao adormecer o corpo tudo se torna mais claro. O nosso corpo dorme, descansa, recarrega como um celular para a manhã seguinte. O nosso espírito, todavia, parece fazer o contrário: acorda-se com maior vitalidade durante o sono.

Algumas das minhas experiências com projeção para fora do corpo são relatadas logo a seguir a título de exemplificação.

Já várias noites e eu havia notado que quase alcançava a projeção astral durante meu sono. De uma para outra hora percebia que tomava consciência de que estava dormindo. Nesses momentos, via meu corpo na cama e meu espírito há poucos centímetros acima dele.

Na tentativa de me desprender do corpo, meu espírito rotacionava levemente em todas as direções e o meu abdômem demonstrava uma sensação de um quente formigar. Por vezes cético ou questionador, o meu espírito começava a se indagar acerca da origem dos fenômenos e eu acabava dormindo sem conseguir o desacoplamento do espírito de uma maneira satisfatória.

Uma dessas tentativas e eu me precebi na mesma situação. Falei para mim mesmo "já que está acontecendo, dessa vez eu consigo. Eu acredito e deixo-me projetar". A energia aumentou com tamanha intensidade que aproveitei o momento e dei um pequeno impulso, fazendo o meu espírito se desacoplar do corpo, coisa que me fez cair ao solo enquanto a matéria inerte permanecia relaxada no leito.

Achei isso tudo tão engraçado que falei para mim: "Bem, agora que tenho pleno domínio sobre meu espírito, vou aproveitar e me divertir enquanto é tempo!"

Me direcionei para a sala da minha casa, onde vi um meu parente sentado no sofá com algo em suas mãos. Como o ambiente estava sereno, cheguei perto do seu ouvido e lhe falei coisas engraçadas, mas ele pareceu não notar minha presença. Acumulei um pouco de energia e soprei carinhosamente para que ele percebesse minha presença. Realmente, consegui fazer ventilar um pouco a sua camisa, o qual ele deve ter entendido ser apenas vento. Fiquei sabendo depois de acordar, que ele teve a impressão de me ver passar a frente dele, mas ao ver a porta do meu quarto fechado, achou que não era nada e deixou para lá a situação.

Saindo de perto desse meu parente, me dirigi para o quarto de outra pessoa da minha família. Vendo-a deitada, na cama, tentei me comunicar com ela. A resposta veio de longe, acima de mim, algo como: "Oi, o que você quer?" Achei tudo tão engraçado que me desconcentrei e não me lembro o que aconteceu em seguida.

Eu outras ocasiões, havia realizado projeções astral sem tamanha consciência como dessa vez. Nessas experiências menos conscientes, eu havia visitado hospitais, presídios, faculdades e outros lugares para crescimento espiritual. Lembro-me que certa vez fui direcionado para uma área cirúrgica de um hospital. Recordo-me ainda de ter flutuado rapidamente através de vários lances de escadas para chegar ao local necessário. Estando lá, usei imposição de maõs para tratar um paciente do qual haviam amputado ambos os membros inferiores ao nível da articulação do joelho. Os lençóis que o recobriam estavam marcados por grande cobertura de sangue. Ao meu lado, estava alguém que parecia me ajudar ou orientar para a correta realização do tratamento.

Esses são apenas alguns relatos de projeção astral pelos quais passei e que atestam para mim a validade da teoria da consciência extracorporal, a qual todo ser humano possui. Outros modos de sabermos se nos projetamos astralmente é através de relatos de outras pessoas. Espíritos e pessoas já me falaram que quando durmo, me projeto para lugares onde as atividades com cura são essenciais, tais como centros espíritas, hospitais, locais onde existam sofrimentos, ou onde existam outros curadores, e nesse caso, posso estar lá curando, ensinando ou aprendendo mais sobre imposição de mãos, ervas e meditação ou, simplesmente, a arte da paciência.

De um modo geral, as nossas projeções astrais são um reflexo de quem nós somos. Se somos brincalhões, teremos desdobramentos com o intuito de nos divertir e divertir outros. Se trabalhamos com cura, iremos curar. Se gostamos de poesias talvez queiramos estar em um círculo de pessoas a beira mar recitando e ouvindo palavras bonitas.

Enfim, nossas projeções são um retrato de nós mesmos. Quanto melhores forem as experiências e os lugares visitados, mais prazerosos serão o nosso acordar e o nosso dia de trabalho. O contrário também é verdadeiro... Quer ter uma boa noite de sono com boas projeções? Apenas ame todos os dias e o seu sono e sua saúde serão maravilhosos. Sempre!

Um abraço de muita luz e paz!





segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Anjos de verdade vestidos de gente

Existem anjos de verdade vestidos de gente. Não falo de pessoas bondosas que parecem anjos. Falo de anjos que se disfarçam de gente. Eles estão aí. As vezes são nossos parentes, as vezes aquela pessoa que encontramos na parada da faculdade. 


Esses anjos estão por aí. Quando silenciamos nossa mente, nos vem aquele estalo: "ela (e) é um anjo"... Por vezes você recebe algo de um anjo, por vezes se enamora por um, por vezes você nem nota. Mas eles estão aí. Ainda possuem asas que você não vê e tem olhos que você não comprende. Talvez o fato mais dificil de admitir é que anjos vem e vão, sem explicação. Eles vão. Devem ir para ajudar mais alguém.

Os anjos humanos são pessoas que estão além das faixas vibratórias comuns às pessoas normais. A população geral da Terra vibra nas cores vermelha, laranja, verde e azul. Pessoas com sentimentos a serem trabalhados podem mesmo ter auras de cores negras e vermelho-escuro. 

Os seres mais elevados do nosso planeta podem apresentar cores violáceas, índigo, verde resplandecente, um branco puríssimo ou mesmo a união de todas as cores (aura cristal) em seu campo energético.

Não muito diferentes do que imaginamos, os anjos humanos compreendem o valor de ajudar o próximo, confortá-lo nos momentos mais difíceis. Costumam falar pouco, e quando falam, nos acalmam. Tendem a perceber os nossos problemas mesmo antes de aceitarmos que temos um problema. Por serem sensíveis, evitam a fala na esperança que o diálogo seja em um nível telepático, não racional.

Estou certo de que encontrei anjos no meu cotidiano. Eles não são muitos para vermos todos os dias (alguns moram com estas maravilhosas criaturas e não as reconhecem). Mas quanto mais silêncio mental você fizer, mais facilmente perceberá um anjo.

Encontrei anjos de todos os tipos: jovens , crianças, adultos, magros, obesos, místicos...

Um dos anjos que encontrei em um shopping foi um menino que aparentava sete anos de idade. Eu estava tão interessado em procurar uma peça de roupa que não me dei conta de sua presença nem a da sua mãe na loja. Entretanto, estava ele parado, olhando para o vazio, enquanto sua mãe olhava atenta as várias opções da loja. Um desses momentos e eu o reparei. Ele olhou atentamente para mim com olhos grandes, amendoados, sem piscar. Eram olhos intelectualizados, bondosos, profundos, como se soubessem exatamente quem eu era. Senti no mesmo momento que ele em tudo era uma espécie de líder espiritual, superior a mim. Definitivamente ele não era igual a todas as crianças. Era brilhante.

Outro anjo que descreverei é uma jovem que encontrei certa vez quando me dirigia para a faculdade em um transporte público. Estava lendo seu livro quando percebeu a minha presença próxima, enquanto me direcionava para os últimos lugares. Focou seu olhar em mim e eu percebi suas capacidades espirituais, sua ligação com algo superior ao material. Foi o mesmo olhar penetrante que o jovem que descrevi havia demonstrado. No momento exato, percebi uma grande quantidade de energia em volta de si. Ao que parece, ela também possuía grande sensibilidade espiritual e isso ficou óbvio para nós dois a ponto de que eu podia perceber ou seus pensamentos ou o  modo como estava naquele momento. Percebi que sua aura tinha um cheiro etéreo.

Ainda outro anjo que conheci foi um homem de aproximadamente trinta anos de idade. Amigo de um colega meu, era uma pessoa muito amorosa, com uma aura imensa que irradiava grandes quantidades de fluido curador. Não possuía a visão de um dos olhos, e era obeso. Adorava viver com suas pesquisas sobre meio ambiente e estava sempre sorrindo. Algo que me chamou a atenção foi o magnetismo da sua aura. Certa vez, distantes cerca de cinco metros um do outro, pude sentir sentir sua aura como um forte banho espiritual, e entendi que ele era um enviado para ajudar as pessoas ao seu redor.

Certas vezes em nossas vidas temos experiências bondosas com essas crituras angelicais. Para aproveitarmos a experiência maravilhosa que vem de cada um desses acontecimentos não precisamos acreditar. Precisamos apenas permitir.

Um abraço de luz.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Odores espirituais



Em um nível espiritual, a pureza da intenção determina o cheiro de algo. Ou de alguém.





A grande maioria das pessoas que conheço crêem que se existe um mundo espiritual, este não poderia ser descrito em termos humanos (nem teria nada que se parecesse com o nosso). Deste modo, explicaria-se o fato de muitos pensarem que se uma pessoa morre ela perderia a forma. De igual maneira, cores e cheiros não teriam seus correspondentes no mundo espiritual.

O que tenho percebido é totalmente o contrário do que se tem afirmado. Os cheiros não são coisas que se existam somente ao nível da matéria, mas permeiam várias frequências ainda mais sutis no mundo espiritual. E isto não é algo muito difícil de se explicar. De um modo geral, um cheiro é o resultado da suspensão de alguma molécula percebida por nossos receptores sensitivos presentes na cavidade nasal.

Isto quer dizer que para existir o cheiro faz-se necessário que haja a vibração (movimentos oscilatórios que propagam a molécula pelo ar) de determinadas partículas. Em um grau muito pequeno, esta vibração afeta o seu ambiente, propagando energia cinética e térmica ao seu redor. Um ser humano com uma capacidade muito mais aguçada para sentir vibrações que seus pares percebe não somente o cheiro, mas também a vibração que ele emana. Pode-se inferir até aqui que o cheiro produz não somente uma percepção ao nosso olfato, como também ao nosso tato sob forma de vibração.

As pessoas possuem, deste modo, não somente cheiros que são perceptíveis ao nosso nariz, mas vibrações que acompanham estes cheiros. Estas vibrações são interpretadas sob a forma tátil ou de odor. Todavia, outra consideração deve ser feita: a maioria das pessoas somente percebem alguns cheiros que outras emanam. Tenho percebido por meio da clarissensibilidade que pessoas e coisas possuem cheiros que muitos ainda desconhecem. Alguns desses cheiros são bem lembrados pelo folclore, como o cheiro de rosas para anjos ou cheiro de enxofre para criatura não tão boas.

A seguir listo alguns dos cheiros que muitas vezes consigo perceber por meio da clarissensibilidade. Todavia, como há de se notar, as palavras não conseguem exprimir as sensações pessoais de cada um em sua totalidade e desse modo, algumas explicações são dadas de modo aproximado.

Cheiros agradáveis
  1. Cheiro de rosas
O cheiro de rosas é muito característico da presença de seres angélicos. A produção deste cheiro é intencional e visa demonstrar às pessoas que uma criatura bondosa está presente e pronta para ajudar. Raras vezes pode ser encontrada em uma pessoa comum. Quando isto ocorre, denota que esta é uma pessoa bondosa ou que está acompanhada de seres bondosos. O teólogo inglês Thomas Cray (1716 - 1771) afirmava que“ fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas”.

  1. Cheiro de outras flores
Também é característico de uma presença suave e bondosa. Apesar de não ter o nível vibratório tão elevado com o da rosa, um cheiro de flor pode acalmar e trazer conforto. Presente em seres espirituais e pessoas caridosas.

  1. Cheiro de éter

O cheiro de éter tem propriedades terapêuticas a nível espiritual. Sua vibração é eficaz na limpeza de órgãos espirituais (denominados chacras). Pessoas com cheiro de éter tem muita energia pessoal. Pode ser encontrado também pessoas boas mas que são muito resistentes em mudar de ideias. Muitas das pessoas com este cheiro estão em lugares onde possam estar ajudando as pessoas na área da saúde ou de algum outro modo onde a cura e a luta pelos direitos dos animais, natureza e humanos devam ser respeitados. Apesar de raro, consegui sentí-lo várias vezes em momentos de meditação.


Cheiros desagradáveis
  1. Cheiro de doenças

As doenças possuem cheiros característicos que não podem ser reconhecidos pela maioria das pessoas. Uma simples alergia, gripe ou febre possuem cheiros diferentes que muitas vezes são sentidos pelo clarissensitivo. Todavia, reconhecer especificamente qual a doença através do cheiro é uma tarefa bastante difícil. Tenho percebido com mais facilidade a diabetes e a hipertensão arterial sistêmica por meio do cheiro. Isto, porém, depende do grau de concentração de cada um, além de outros aspectos orgânicos.

  1. Cheiro de enxofre

Está associado à processos de doenças espirituais ou emocionais, tais como a obssesão e a ira ou ódio. A pessoa com este cheiro está em sério estado de comprometimento psíquico e moral. O ato de pensar sempre no bem e fazer a caridade ajudam a elevar o padrão espiritual e promover a cura pessoal.

  1. Cheiro de substâncias tóxicas

Muito comum em fumantes ou pessoas que usam determinadas substâncias medicamentosas. Este cheiro se encontra não no nível espiritual, mas em um estado mais sutil da matéria. O cheiro do fumante que me refiro aqui não o clássico já conhecido, mas um ainda mais grosseiro provoca uma forte sensação de náusea e tende a persistir nos ambientes em que este vive até que estes sejam lavados com água fria ou mentalizados em oração.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Um sensitivo no ônibus


Por trás do que você pensa ver no ônibus, existe uma realidade espiritual bem maior. 


A maioria de nós já precisou do ônibus alguma vez em sua vida. Muitos o usam diariamente para chegar à escola, ao trabalho ou aos seus lazeres e afazeres da vida rotineira. O que a maioria das pessoas desconhece é a realidade espiritual dentro de cada veículo público que se conhece.

Com a minha clarissensibilidade consigo perceber as diferentes frequências energéticas que estão além do sentido humano usual. Isto quer dizer que consigo captar a realidade espiritual dos lugares em que estou. Isto inclui também o ônibus que utilizo normalmente.

Muitas pessoas não se sentem bem em ônibus lotados. Isso se deve não somente por uma certa sensação de calor ou uma sensação de estar preso, mas se deve também o fato que por meio dos espaçs apertados de um ônibus lotado estamos sempre em contato com o corpo espiritual das outras pessoas. Isto indica que se uma pessoa é boa ou ruim, deseja fazer o mal ou o bem, está doente ou está saudável, essa carga de energia repercutirá nas pessoas que estão no ônibus.

Na grande parte das vezes que uma pessoa sai com cansaço, dor de cabeça ou náuseas de um ônibus é bem capaz que esta tenha sido vampirizada (isto é, tenha tido suas energias espirituais e físicas roubadas por outrem) por outra pessoa presente dentro do ônibus.

Percebo claramente, dentro de um ônibus, se a pessoa que entra está doente, está saudável, se é boa ou má, se está cansada, se é impositiva e gosta de mandar ou se é tranquila e vive com os pensamentos em coisas saudáveis.

Outra coisa que pude perceber ao longo da minha clarissensibilidade é o fato que a maioria das pessoas que  gostam de se valer do campo energético alheio para se sentirem saciadas costumam ficar na parte traseira do ônibus. Não sei por que isso ocorre, mas creio que é uma forma de se ter uma visão geral dos outros passageiros do ônibus.

Um bom modo de se proteger no ônibus é tentando fechar a sua aura, colocando a mão sobre a região do diafragma (onde se localiza o órgão espiritual chamado de manipura ou plexo solar). Este ato lhe ajuda a proteger o seu maior centro de energia corporal, visado inconscientemente pelas pessoas que precisam de energia alheia para se sentir bem. Outras técnicas de defesa energética são descritas neste interessante link.

O fato de muitos não acreditarem nestas ideias se deve ao simples fato de não conseguirem perceber o mundo celeste. Apenas sabem que ele existe, mas não o vêem, não o sentem na pele, nem no olfato, nem o ouvem.

O interessante de se possuir a clarissensibilidade é o fato de poder ajudar a quem sofre sem que este precise lhe pedir ajuda e sem que você lhe pergunte se precisa de algo. O clarissensitivo possui muita energia corporal (advindas do mundo celeste, do ar, da água e dos alimentos). Ele pode doar a quem quiser (intencionalmente ou não). Quando em um ônibus, se percebo que alguém precisa de ajuda, eu lhe doou as energias espirituais para o seu bem estar. Um ato simples.

Um caso: um irmão de rua no ônibus

Certa vez, enquanto eu andava pela cidade de ônibus, percebi uma energia bastante deletéria vindo da parte de trás do veículo. Tal energia parecia tingir o ambiente de preto e tinha um odor desagradável. Nunca senti o enxofre. Mas creio que a expressão "cheiro de enxofre" pode ter surgida daí.

Em certo momento da minha viagem, perturbado com os efeitos daquela energia, me levantei, pensando em mudar de lugar. Mas quando me levantei e olhei para ver de onde vinha a estranha energia, percebi que vinha de um irmão morador de rua.

Percebendo o quadro e evitando julgar, percebi que a energia circundava o homem e o fazia ficar mal de várias maneiras: física, mental, emocional e espiritualmente.Me pus a orar mentalmente com bastante fervor à Deus e aos anjos com a intenção de curar o homem.

Percebi que o homem baixou a cabeça e começou a ter arrepios, sussurrando alguns sons. Ao término de dois a três minutos a energia deletéria se foi e o homem parecia se sentir bem.

Arrumei a alça da bolsa nas costas e me preparei para descer do ônibus em uma das próximas paradas.

Acredito que a fé foi a força fundamental para que isto acontecesse. A fé simples, realizada simplesmente.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Pessoas que sofrem



É bastante natural chorarmos na presença de uma pessoa doente. Na verdade seria por demais estranho estar alheio ao sofrimento do próximo. Entendo que cada sofrimento se constrói durante nossas vidas e que nada é por acaso.


Antes de nascer, algumas pessoas fazem a escolha de adoecer durante a vida para que possam se ajudar ou ajudar alguém. Simples assim: ao sofremos entramos em um contato mais profundo conosco mesmo. Olhamos para o nosso interior e repensamos as nossas ações. 

Uma certa deficiência física pode ser um verdadeiro presente para que se exercite a paciência e a tolerância. A doença no coração pode ser um verdadeiro presente para que se exercite a calma.

Todavia, tenho visto pessoas que embora perfeitamente saudáveis sempre estão queixosas, reclamam de tudo e de todos, só pensam em seu imediato prazer pessoal. Estas pessoas serão os próximos sofredores. tenho notado com a minha clarissensibilidade espiritual (minha capacidade de perceber o mundo espiritual, mental e emocional) que tais pessoas estão gerando em seus espíritos graves doenças que se manifestarão em seus corpos físicos depois de alguns anos.

Embora nem todo mundo entenda, classificadas podem ser nestas categorias as pessoas que sofrem de ansiedades, ciúmes, raivas, ira, preocupações e paixões diversas excessivamente. Estes que sofrem por escolha serão os futuros doentes do amanhã.

Apenas a paz, o amor e a vontade de ajudar os outros pode curar corações tão amargos. Por isso, amado leitor, ame de verdade. Hoje. Não importa como você pensa em fazer, apenas faça. Você precisará disso cada vez mais. Ame!

domingo, 29 de julho de 2012

Entre espíritos e pessoas

Muitas vezes, ao lidar com um problema,  o mais importante é permanecer calmo



Acredito que seja mais difícil lidar com pessoas difíceis do que com espíritos difícies. Devido ao corpo que possuem, as pessoas tendem a ficar presas na terra enquanto estão acordadas. Por este motivo mesmo é que acho mais complicado lidar com seres encarnados. Imagine o leitor que tenha em si uma alta clarissensibilidade que lhe confere a capacidade de sentir a maldade e a bondade dos espíritos encarnados e desencarnados.

Imagine desse modo, que está em uma certa sala, numa reunião entre colegas. Você sente a maldade deles. Mas precisa deles para trabalhar, sustentar-se. Desse modo, mesmo orando, você não tem como escapar. Tem de ficar ali, sentindo-se mal e muitas vezes tendo sua energia sugada por tais pessoas. O que deveria o leitor fazer? Tentar proteger-se, fechando sua aura.

Um modo bastante eficiente de fechar a própria aura é imaginar que você é um ser impenetrável, protegido por um enorme escudo, como um guerreiro do mesmo modo que São Jorge. Tenho constatado que tal mecanismo tem me ajudado quando eu mais necessito de ajuda energética.

No caso de um desencarnado mau perto de si, você poderá fazer orações e mais facilmente ele será conduzido para a luz ou para longe de você. Dependendo do seu nível moral talvez ele saia diante da sua presença por não se sentir bem com a sua bondade.

Para um clarissensitivo, portanto, as vezes é mais fácil lidar com um espírito do que com uma pessoa.


Fique a vontade para comentar! 
Um abraço de luz!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Técnicas de defesa psíquica (ou energética)



Muitos de nós sofremos ataques psíquicos pelo menos uma vez por dia, mas não nos damos conta disso.


Seja em casa, no trabalho ou mesmo andando pela rua… Aquelas dores de cabeça que parecem ter sugido de repente. Bem… Na verdade estas dores não surgem de repente e servem para evidenciar que algo está mau com a sua saúde energética.

De modo geral, um ataque psíquico é o ato de um ser atacar o outro sem tocá-lo com o seu corpo, mas com sua aura ou energia.

Quando duas pessoas estão brigando mesmo sem se tocar, estão trocando energias entre si, de modo que o agressor lança energias doentes sobre o outro. É por isso que saímos tão debilitados de uma discussão: perdemos energias úteis e ganhamos energias ruins.

Para quem quiser saber mais, recomendo acessar sites que falem sobre vampirismo energético.
Passo agora a falar sobre algumas técnica de defesa que eu uso:

  • Quando perto de uma pessoa doente, visualizo um rio descendo diretamente do céu até o topo da minha cabeça (o chacra coronário, órgão espiritual que nos liga ao divino). Ao fazer isso, imagino-me doando essa energia divina para a pessoa, de modo que ela se cure e que eu não absorva sua doença;
  • Quando perto de uma pessoa negativa, imagino-me criando um grande escudo ao redor de mim mesmo, de modo a estar isolado energeticamente da outra pessoa;
  • Em um ambiente lotado, coloco uma de minhas mãos sobre a barriga, na região do chacra do plexo solar, de modo que este chacra não absorva a energia do ambiente;
  • Em sessões de terapia (como massagem, etc), posso utilizar alguns cristais dentro dos meus bolsos para que estes absorvam qualquer energia deletéria que eu tenha absorvido durante este momento.

A mais importante: Ore! Se concentre sempre em Deus e tudo ficará bem! Acredite!
Chame sempre o seu anjo da guarda e ele te protegerá!

Muita paz, luz e amor.

Um sensitivo no hospital

Um ser humano normal, com um mínimo de compaixão por seus semelhantes, não se sente totalmente bem disposto ao estar em um hospital onde podem ser encontradas pessoas em estados debilitados de saúde.Muitas vezes, isto é convertido para o bem, sob forma de caridade.




As pessoas comuns tendem a se comover com o sofrimento do outro e buscar formas de ajudar. Outras pessoas, igualmente comuns podem não sentir nada com a situação e sair do mesmo jeito que entraram.

O que diferencia estas pessoas de um clarissensitivo?

A diferença é que o clarissensitivo ou sensitivo (pessoa com a capacidade de sentir além do que a maioria das pessoas consegue) tem o poder de sentir a doença do outro. Ele consegue perceber o quão doente está o outro ser humano e mais incrível ainda: caso o sensitivo não se cuide ele pode ficar tão doente quanto o outro.

O clarissensitivo tem vários diferenciais:

  1. O sensitivo possui mais energia que os demais. Muitas pessoas se sentem diferentes quando estão perto de um (sentem algo como um abraço ou um roçar de pele à distância);
  2. É capaz de fornecer a cura à outro (mesmo que isso implique o seu adoecimento para ajudar o próximo);
  3. São capazes de sentir a doença do outro (e dizer com razoável precisão se o outro tem diabetes, pressão alta, etc). Isso depende da experiência de cada um com sua sensibilidade; 
  4. Sentem não somente a doença, mas também a personalidade, a temperatura, o ambiente, seres espirituais, a vibração da música, etc.
Muitos clarissensitivos (não todos) apesar de não se sentirem bem no hospital acabam por escolher profissões relacionadas com ajudar às pessoas. Isto vem de sua vocação espiritual e seu interesse em serem úteis. 

Tais profissões englobam (dentre muitas outras): área da saúde, assistência social, ensino e turismo e hotelaria. Todavia a grande maioria se interessará por medicina, massagem, acupuntura e cura pelas mãos.

Enfim, o sensitivo é uma pessoa que deve acima de tudo ajudar seu semelhante. Mesmo que isso custe um certo mal estar nos ambientes em que esteja frequentando. Nesse momento, recomendo técnicas de proteção energética, que será o tema de outra postagem nossa.


Espero você na próxima página do nosso diário!
Muita luz e paz!

terça-feira, 17 de julho de 2012

A arte de não julgar - você tem esse dom?

Evitar o julgamento deve ser uma das nossas prioridades. Principalmente quando se é sensitivo.



Como já comentei em uma postagem anterior, algo que sempre procurei controlar, principalmente ao desenvolver minha clarissensibilidade, foi a minha capacidade de julgar as pessoas.

Sem dúvidas, com a clarissensibilidade bem aflorada, posso dizer com muita precisão se a a pessoa que está a minha frente é boa, má ou quais as possibilidades desta ser útil em ajudar às pessoas em um determinado momento.

Apesar dessa minha facilidade para bem julgar as pessoas de acordo com o seu merecimento (por meio de minha sensibilidade espiritual), sempre evitei faze-lo, pois sei que serei cobrado por julgar qualquer pessoa, principalmente se estiver errado.

Todavia, o que percebo é que mesmo pessoas que possuem este dom como eu acabam julgando pessoas premeditadamente.

Vou contar uma história real que aconteceu comigo.

Certa vez, orando por pessoas que estavam próximas a mim, me vi atacado por seres do mau. Apesar dos meus esforços, os visitantes ficaram ao meu lado durante um tempo (como forma de pedir ajuda ou se sentir melhor ao meu lado).

Todavia, uma colega minha, líder de um grupo de estudos espituais, percebendo a situação começou a me julgar, dando-me lições de moral dentre outras coisas.

Hoje eu reflito nesse e em outros acontecimentos e chego a conclusão de que o principal aprendizado de uma pessoa clarissensentiva deve ser a de não julgar. Aceitar a a vida e aprender a amar devem ser os bons substitutos do julgamento.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Medo do escuro - os vampiros energéticos


Uma das situações mais difíceis que tive de enfrentar para me tornar adulto foi com certeza o medo do escuro. No escuro, os olhos nada enxergam e por isso mesmo nada deveríamos temer. Teoricamente, o ser humano somente deveria ter medo daquilo que tem certeza que o está para o atacar.

Então por que o medo do escuro da noite?

Acontece que quando nossos olhos já não podem mais enxergar por causa da ausência da luz, nosso corpo todo passa a estar mais sensível, mas perceptível daquilo que nos rodeia.

Como clarissensitivo, consigo perceber melhor a presença de espíritos durante a noite. Isto porque durante a noite a vida social fica mais calma. As pessoas dormem.

Quando damos ao nosso corpo o relaxamento necessário, nossos sentidos superiores se tornam mais evidentes.

Muitas vezes acordei durante a noite e percebi a presença de seres ao meu lado. Muitos eram bons e diziam (através da minha claripercepção) para eu não ter medo, que me ajudariam no que eu precisasse.

Outros, no entanto, me sugavam as energias e eu ficava quase paralisado. Somente com muita oração é que eu sempre consegui me livrar destes vampiros.

Muitas pessoas por não conseguirem sentir as vibrações que vão além da matéria chamam de mentirosos os sensitivos. Mas o que elas não sabem é que quando se acordam cansadas durante a noite foram lamentavelmente sugadas por esses seres do mal.

Uma dica de quem já passou por isso: reze ao dormir e ao acordar. Se se acordar com sensações degradáveis ou presenças ruins ao seu lado não se esqueça: continue rezando e acreditando em Deus. Ele nunca falhou comigo.

Um abraço de luz.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Pessoas Altamente Sensíveis


Há alguns dias atrás assisti a um filme que fez muito sucesso em vários países: "À espera de um milagre" (ver filme completo abaixo).

O filme fala sobre um homem que tem um poder de curar as outras pessoas e sentir a bondade ou a maldade presentes nelas. Todavia, mesmo sendo um homem com poderes do bem, ele é condenado à ser morto numa cadeira elétrica. O enredo é muito bom. 

Me identifico muito com o personagem central do filme, que é uma pessoa altamente sensível, pelos seus dons já descritos. Ninguém o compreende, muitos o julgam. Mas o filme demonstra que o bem deve continuar acima de qualquer barreira do mal.

Desejo muita paz a ti, leitor! Volte sempre!




terça-feira, 26 de junho de 2012

Afinal, o que você está sentindo?



Admito que uma das minhas maiores preocupações com minha clarissensibilidade (ou clarissessência, ou claripercepção), palavra que denota minha capacidade de perceber vibrações eletromagnéticas de alta e baixíssima frequência, é a de julgar. Julgar as outras pessoas, mesmo que rapidamente, é algo diário na vida de quem sente a aura de pessoas, coisas e espíritos.

Ao se aproximar de você uma pessoa com energia ruim, a primeira coisa que você faz quando tem uma alta sensibilidade espiritual é a de dizer para si "nossa, que ser triste ou magoado" ou ainda "nossa que pessoa doente!".

Os clarissensitivos, acostumados com o seu dom costumam a se fazer tais exclamações diariamente. Todavia, muito se arrependem do pensamento, lembrando o quanto ainda devem evoluir. Outros questionam muito a dignidade do próximo, para melhor ou para pior.
De modo geral, o sensitivo costuma se indagar se o que ele sente é:
  1. Invenção da sua mente;
  2. Um espírito bom ou mau perto de uma pessoa;
  3. Um espírito invisível sozinho, sem encarnados por perto;
  4. A doença de uma pessoa;
  5. A personalidade de uma pessoa;
  6. Um sentimento de uma pessoa.
  7. A energia de um ambiente
O mais difícil para um sensitivo é saber o que ele está sentindo. Para isso ele deve estudar muito sobre energias.  

Na minha experiência aprendi o seguinte:

  1. Se você está acostumado com tais fenômenos, e você é um ser normal, isso não é sua imaginação. Não se maltrate. Muitos têm o mesmo dom!
  2. Um espírito perto de uma pessoa costuma ser sentido com um energia que ora está, ora não está perto. As vezes podemos sentir essa energia se movimentando.
  3. Um espírito sozinho, sem ninguém por perto se fará mais sentido ou desaparecerá se você orar com fé, dependendo de sua identidade.
  4. A doença costuma ser sentida como uma sensação localizada no local doente (muito frio ou quente) ou ser generalizada, como um calor  (ex: hipertensão) ou frio (anemia) em todo o corpo ou ainda um cheio ruim (ex: diabetes).
  5. A personalidade de uma pessoa é uma energia que varia pouco, a não em emoções extremas. Muitas vezes é possível sentir um cheiro forte na pele ou na cabeça, sempre naquela pessoa. No início pode parecer perfume, mas você percebe com o tempo que é um cheiro daquela pessoa e pode senti-lo tocar fisicamente em sua pele.
  6. O sentimento de uma pessoa pode ser sentido como um toque em você. O amor parece uma carícia na sua pele. A sensualidade aparece com um calor que se dirige para os seus genitais quando você se aproxima de alguém. E desaparece rapidamente quando você desaproxima.
  7. A energia do ambiente é mais global. Está presente em todo o ambiente. Pode ser sentida sob forma de calor, frio, aconchego, cheiros bons ou ruins. E costumam variar

sábado, 26 de maio de 2012

Médiuns clarissensitivos


Uma das experiências mais agradáveis para mim, como clarissensitivo, é sem dúvida, o fato de encontrar pessoas que também tenham clarissensibilidade e que estejam em sintonia comigo. Algumas vezes encontrei clarissensitivos que eram pessoas legais mas que não me marcaram.

Raríssimas vezes, todavia, encontrei pessoas que além de terem o dom de sentir a energia de todos, estavam sintonizadas comigo. Uma dessa experiências aconteceu com uma nova amiga minha, que é profissional da saúde e clarissensitiva. Sempre conversavamos com uma certa distância um do outro, mas um dia em conversávamos mais próximos pudemos sentir a aura um do outro de perto.

Algo muito claro nos rodeava e uma forte energia magnética estava ao nosso redor. Sentimos de imediato e ficamos muito felizes. E ela me disse "você é uma pessoa muito especial".

Fiquei feliz e disse: "Também gosto muito de você. Temos uma sintonia de vibrações". Ficamos bom tempo parados, sentindo nossas auras, sem dizermos ao outro que estávamos sentindo. Parecia óbvio.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

A tristeza das pessoas


Apesar de muitas vezes compreender a vocação de cada um somente olhando para os rostos das pessoas, as vezes é bastante triste ver pessoas correndo atrás do que não necessitam só porque a sociedade praticamente as obriga... Pessoas estão muito infelizes principalmente porque não percebem a sua vocação na terra. A tristeza destas pessoas me deixa triste também. Parece que ninguém se importa em ficar triste. Isso é horrível.


sábado, 28 de abril de 2012

Sentimentos de um clarissensitivo



Não é algo muito fácil ser um sensitivo. Imagine-se no lugar de uma pessoa que quer estudar ou fazer alguma atividade em que se exige muita concentração, como uma prova de vestibular, por exemplo.

Você senta confortavelmente na sua cadeira e espera pelo início da prova. Do seu lado, esperando também por uma prova tem uma pessoa muito amorosa (pelo menos é que você percebe), atrás de você tem um carinha com uma aura muito quente, deve ser alguém muito competitivo querendo "se dar bem". E você percebe: se ele passar no vestibular vai desistir logo, pois irá perceber (na mente dele) que todos são muito pequenos perente ele. Ele quer mais.

A sua frente tem uma mulher que parece estar com sono (você consegue sentir seu sono muito facilmente em si mesmo).  Todavia, o que lhe chama a atenção é um certo carinho com uma aura muito negativa. Provavelmente alguém com problemas de carma do passado e do presente. Talvez até seja uma boa pessoa. Mas você sabe: com tanta energia será difícil fazer o vestibular e você pede ajuda aos anjos, tenta construir uma barreira mental ao redor de si, mas tudo parece em vão. E o pior: ninguém lhe entenderá!

Esse é um trecho da vida diária de sensitivo, ou pessoa altamentamente sensitiva.